Os monhecas do bairro não têm sentido de negócio.
Passo a explicar: ontem vendiam-se rosas na rua. Rosas, senhores.. rosas.. num dia tão bonito como é o 25 do 4 estarem a ignorar a flora própria da festividade. Para quem não sabe, são os cravos.
Não é que os monhecas não se esforcem, eu até já fui a favor da teoria que Jesus é um deles, apoiando-me na premissa que eles estão em todo o lado. Mas pronto, decidi perceber que isto era um pedaço de mau humor e que não fazia sentido continuar com esta tese.
Passando à frente. Neste belo 25 do 4, a comunicação social apresentou o conceito Geração dos (es)cravos. Isto em rodapé enquanto se entrevistava o organizador da manifestação da avenida da Liberdade que dissertava sobre o 12 de Março. Para aqueles que, tal como eu, não fazem ideia que raio de data é o 12 de Março, informo que foi o dia da Geração à rasca. Interessante alguém pensar que isto se pode vir a tornar numa verdadeira data.
25 de Abril sempre, Fascismo nunca mais!
Ácidos? Não sei mas espero que sim.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário