Dar nome a um blog é como dar o nome a um filho, mas mais difícil. E porquê?
Porque se quisermos chamar Carlos Miguel a um filho e já existirem dezanove Carlos Miguéis no país, a senhora do registo não nos obriga a pôr hifens (-, vulgar traço), trocarmos a ordem da palavra ou fazermos variações em lá menor até arranjarmos um nome novo que ninguém tenha.
Temos também a problemática do ridículo.
Se chamarmos Melchior a um filho é ridículo mas que se lixe, foi promessa.
Agora se o nome do blog é ridículo, das duas uma, ou és ridículo ou não tiveste para pôr mais do que dois hifens. Ora toda a gente pensa a primeira e acerta em 90% das vezes.
Lá está, chega a ser mais difícil.
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